Do campo ao banco: quando os craques decepcionam como treinadores

Uma famosa frase diz que “para ser um bom treinador, não é preciso ter sido um grande jogador: um jóquei nunca foi um cavalo”. Esta ideia, atribuída a Arrigo Sacchi, volta à tona quando grandes ex-jogadores fracassam como técnicos.

Recentemente, vimos Sandro Nesta ser demitido do Monza e Andrea Pirlo da Sampdoria. Ambos foram fenômenos em campo, mas têm lutado para encontrar o mesmo sucesso no banco de reservas. Isso mostra que ser treinador é muito diferente de ser jogador.

Outros exemplos incluem:

• Fabio Cannavaro: Após algum sucesso na China, teve passagens ruins por Benevento e Udinese
• Filippo Inzaghi: Teve altos e baixos em times menores após fracassar no Milan
• Frank Lampard: Demitido do Chelsea e Everton, agora tenta recomeçar no Coventry
• Steven Gerrard: Começou bem nos Rangers, mas fracassou no Aston Villa
• Wayne Rooney: Péssimos resultados no Derby County, DC United e Birmingham City
• Thierry Henry: Fracassos no Monaco e Montreal Impact

Até mesmo lendas como Marco van Basten e Diego Maradona tiveram dificuldades como treinadores. Isso mostra que ser um craque em campo não garante sucesso no banco de reservas. São necessárias outras habilidades e qualidades para ser um bom técnico.