Il Parma ha mostrato l`atteggiamento di una vera squadra, cosa che la Juventus, alla quarta uscita sotto la gestione Tudor, sembra aver smarrito. I bianconeri hanno palesato un`involuzione rispetto alle gare precedenti, offrendo una prestazione spenta, priva di mordente e decisamente noiosa. Un atteggiamento tipico di una formazione che mentalmente è già in vacanza, dimenticando l`importanza cruciale di un finale di campionato che, in caso di mancata qualificazione alla Champions League, assumerebbe i contorni del tragicomico: tragico per le inevitabili ripercussioni economiche, comico alla luce delle ambizioni sbandierate in avvio di stagione.
Al contrario, vanno fatti i complimenti al Parma. Non solo per i 6 punti di vantaggio sulla zona retrocessione, un margine che profuma quasi di salvezza, ma anche a Chivu. Il tecnico, se saprà confermare l`ottima impressione iniziale, sembra destinato a una carriera in panchina all`altezza di quella avuta da giocatore.
Le pagelle della Juventus riflettono le critiche e le insufficienze diffuse, anche sotto il profilo caratteriale dopo il gol di testa di Pellegrino. Di Gregorio, pur non avendo grandi colpe sul tiro, è rimasto a guardare. La difesa ha mostrato le solite luci e ombre: Kalulu volenteroso ma confusionario, Veiga tatticamente disciplinato, Kelly ancora una volta approssimativo e assente nel momento chiave. Un investimento, quello per Kelly, che a conti fatti sembra non aver ripagato i circa venti milioni spesi.
Anche il centrocampo è apparso sottotono. McKennie, uscito poi per infortunio, è sembrato appesantito. Thuram meno potente e volenteroso del solito. Locatelli ha svolto il suo compitino con ordine, ma senza brillare come i suoi compagni di reparto, incluso Cambiaso, ancora in un momento di appannamento.
In attacco, tra i pochi a mostrare un po` di impegno c`è stato Nico Gonzalez, sebbene si sia spento progressivamente. Kolo Muani è stato inesistente nel primo tempo, migliorando leggermente nella ripresa, dove ha prodotto un debole tiro bloccato senza affanno da Suzuki. Il vero mistero resta Vlahovic, che a Parma è apparso quasi non pervenuto, dando l`impressione di non aver nemmeno sudato. A differenza di altre recenti occasioni in cui si era almeno “sbattuto” anche senza trovare il gol, a Parma è mancato totalmente l`impegno.
Vlahovic è stato sostituito dopo soli 45 minuti da Conceicao, che ha portato un po` di vivacità in una squadra chiaramente sgasata. Il giovane portoghese è stato tra gli ultimi ad arrendersi, così come l`altro subentrato Yildiz, capace di creare qualche spunto isolato in una Juventus asfissiata.
La situazione in classifica per i bianconeri si complica notevolmente. Non preoccupano solo i risultati delle dirette concorrenti (Bologna, Lazio, e Fiorentina), ma anche un calendario tutt`altro che agevole. Archiviata la prossima, sulla carta più semplice, contro il Monza, la Juventus affronterà in trasferta proprio Bologna e Lazio, due scontri diretti cruciali. Prima della gara, il direttore sportivo Giuntoli aveva dichiarato testualmente: “Saremmo tutti felici di confermare Tudor”. Tuttavia, senza il raggiungimento del quarto posto, sarà estremamente difficile per Tudor mantenere la panchina e, quasi certamente, impossibile per Giuntoli restare al comando dell`area sportiva.
O Parma é um time, a Juventus não: temporada tragicômica e risco para Giuntoli
O Parma mostrou a atitude de um verdadeiro time, algo que a Juventus, na quarta partida sob o comando de Tudor, parece ter perdido. Os bianconeros demonstraram uma involução em relação aos jogos anteriores, apresentando uma atuação apagada, sem garra e francamente chata. Uma postura típica de uma equipe que mentalmente já está de férias, esquecendo a importância crucial de um final de campeonato que, caso não haja classificação para a Champions League, assumirá contornos tragicômicos: trágico pelas inevitáveis repercussões econômicas, cômico à luz das ambições declaradas no início da temporada.
Ao contrário, é preciso parabenizar o Parma. Não apenas pelos 6 pontos de vantagem sobre a zona de rebaixamento, uma margem que quase garante a salvação, mas também a Chivu. O técnico, se souber confirmar a excelente primeira impressão, parece destinado a uma carreira no banco à altura da que teve como jogador.
As avaliações da Juventus refletem as críticas e as insuficiências generalizadas, também sob o perfil de personalidade após o gol de cabeça de Pellegrino. Di Gregorio, embora não tenha grande culpa no chute, ficou apenas olhando. A defesa mostrou as habituais luzes e sombras: Kalulu voluntarioso, mas confuso; Veiga taticamente disciplinado; Kelly mais uma vez impreciso e ausente no momento chave. Um investimento, o em Kelly, que, no final das contas, parece não ter justificado os cerca de vinte milhões gastos.
O meio-campo também pareceu abaixo do esperado. McKennie, que saiu lesionado depois, pareceu pesado. Thuram menos potente e voluntarioso que o habitual. Locatelli cumpriu sua tarefa com ordem, mas sem brilhar como seus companheiros de setor, incluindo Cambiaso, ainda em um momento de apagão.
No ataque, entre os poucos a mostrar um pouco de esforço esteve Nico Gonzalez, embora tenha diminuído o ritmo progressivamente. Kolo Muani foi inexistente no primeiro tempo, melhorando ligeiramente na segunda etapa, onde produziu um chute fraco defendido sem dificuldade por Suzuki. O verdadeiro mistério continua sendo Vlahovic, que em Parma pareceu quase ausente, dando a impressão de nem ter suado. Diferente de outras ocasiões recentes em que pelo menos “se esforçou” mesmo sem encontrar o gol, em Parma faltou totalmente o empenho.
Vlahovic foi substituído após apenas 45 minutos por Conceicao, que trouxe um pouco de vivacidade a uma equipe claramente sem gás. O jovem português foi um dos últimos a desistir, assim como o outro substituto Yildiz, capaz de criar alguns lampejos isolados em uma Juventus asfixiada.
A situação na tabela para os bianconeros se complica notavelmente. Não preocupam apenas os resultados dos concorrentes diretos (Bologna, Lazio e Fiorentina), mas também um calendário nada fácil. Superada a próxima partida, em teoria mais simples, contra o Monza, a Juventus enfrentará fora de casa justamente Bologna e Lazio, dois confrontos diretos cruciais. Antes do jogo, o diretor esportivo Giuntoli havia declarado textualmente: “Ficaríamos todos felizes em confirmar Tudor”. No entanto, sem a conquista do quarto lugar, será extremamente difícil para Tudor manter o cargo de técnico e, quase certamente, impossível para Giuntoli permanecer no comando da área esportiva.