O Inter de Milão está atualmente lidando com preocupações de lesões em seu elenco, afetando jogadores importantes como Federico Dimarco e Marcus Thuram, o que levanta apreensões sobre a participação deles nos próximos jogos internacionais.
O lateral-esquerdo Dimarco está afastado devido a uma lesão muscular, o que o tornou indisponível para partidas recentes, incluindo o confronto de duas mãos da Liga dos Campeões contra o Feyenoord. Sua ausência representou desafios táticos para o técnico Simone Inzaghi, que teve que ajustar sua configuração defensiva de acordo.
Enquanto isso, o atacante Thuram tem lidado com um problema persistente no tornozelo esquerdo desde o início de fevereiro, necessitando o uso de analgésicos e injeções para se manter apto para os jogos.

Inzaghi revelou que essa lesão tem prejudicado sua intensidade de treinamento e desempenho geral, já que ele foi titular em apenas duas das últimas seis partidas de sua equipe em todas as competições.
Por que a pausa internacional preocupa o Inter sobre a saúde de Dimarco e Thuram
A iminente pausa internacional apresenta um dilema para os Nerazzurri, já que ambos os jogadores são potenciais convocações para suas respectivas seleções nacionais. O clube teme que a participação em compromissos internacionais possa prejudicar seus processos de recuperação, especialmente com uma agenda de jogos congestionada pela frente, abrangendo partidas domésticas e europeias cruciais.
Em resposta, conforme relatado pelo Calciomercato.com, a diretoria do clube planeja iniciar discussões com as federações de futebol italiana e francesa para avaliar a situação.

O objetivo é negociar a possibilidade de isentar Dimarco e Thuram de compromissos internacionais, proporcionando-lhes assim o tempo necessário para se recuperarem e recuperarem a melhor forma física.
Tal acordo seria mutuamente benéfico, permitindo que tanto o clube quanto o país contassem com as contribuições dos jogadores em perfeitas condições para empreendimentos futuros. No entanto, o Biscione está ciente de que a decisão final cabe às federações de futebol.