Por que o Parma contratou Djuric
Desde o verão, havia rumores sobre um possível reforço no ataque do Parma. Alguns acreditavam que era necessário um titular, enquanto outros afirmavam: “Eles têm Bonny, estão apostando muito nele”. De fato, o francês nascido em 2003 teve um bom desempenho em seus primeiros meses na Série A.
No entanto, a única alternativa atrás dele era Charpentier, que está fora até o final da temporada devido a lesão. O técnico Pecchia tinha à disposição vários meias-atacantes e pontas ofensivos, mas faltava outro centroavante no elenco.
Na janela de transferências de janeiro, o Parma decidiu apostar em uma contratação experiente, trazendo Milan Djuric do Monza. O atacante nascido em 1990 estava em fim de contrato e não exerceria a opção de renovação. Assim, o clube fechou a contratação em definitivo, com contrato até junho de 2026.
A aceleração nas negociações ocorreu na segunda metade de janeiro, quando Pecchia não tinha centroavantes disponíveis para o jogo contra o Milan: Bonny estava com gripe e Charpentier lesionado desde dezembro, fora até o fim da temporada por uma ruptura no tendão de Aquiles.
Após assinar o contrato, Djuric declarou: “Estou muito feliz em chegar a um clube com uma história extraordinária como o Parma. Buscarei dar o meu melhor, como sempre fiz na minha carreira. Trarei minhas qualidades e características para ajudar o treinador e a equipe. Com minha experiência, auxiliarei no vestiário para que todos os jovens, que têm um enorme potencial, possam continuar crescendo. Estou muito orgulhoso desta escolha e já focado no nosso objetivo como equipe.”